Foi-se, com 84 anos, o Arcebispo Paul Marcinkus, em retiro de escândalo, depois de ter gerido, como um gangster, durante vinte anos, as finanças do Vaticano e os tesouros da Igreja Católica espalhados pelo mundo. Igreja que o isentou de prestar contas à Justiça dos homens pelas suas fraudes e crimes.
Tinha o cognome de Banqueiro de Deus este ímpio de sotaina e de nariz encantado com o perfume do dinheiro. Os seus colegas banqueiros que o beatifiquem. Dinheiro é dinheiro, missa é missa.
O figurão está retratado
aqui.