Domingo, 8 de Janeiro de 2006
![23_16[1].jpg](http://agualisa5.blogs.sapo.pt/arquivo/23_16[1].jpg)
Confesso que não entendo as perplexidades do meu amigo
João Abel ao ver o Padre Melícias a promover, em anúncios atrás de anúncios, a sua mercadoria. Mercadoria que, diga-se, é a base do seu ganha-pão pelo ofício. E a haver surpresa, ela não vem já tardia? É que, se bem me lembro, este franciscano bacano nunca parece ter feito outra coisa na vida. Se nasceu publicitário (não foi ele que "vendeu" Guterres?), porque não se há-de reformar a fazer o que melhor sabe?
De Joo a 9 de Janeiro de 2006 às 22:42
Calma, devagar se vai ao longe...
De Quadrpede Rosa a 8 de Janeiro de 2006 às 19:26
Quero lá saber do padre!...
O coxo que nos desgoverna decidiu aparecer na campanha da sua Assombração. Mas como não pode andar, a não ser de chincolapé, decidiu-se pela video-campanha, fazendo-se filmar, da cintura para cima, no gabinete do primeiro-ministro.
Ou seja, o coxo, anquilosado pelos movimentos e provavelmente anquilosado pelas ideias, usa o cargo para apelar ao voto no seu testa-de-ferro, naquilo que eu considero a mais abjecta forma de fazer política e que, muito provavelmente, constaria nos manuais de Hitler, Pinochet, Fidel ou outro soba africano dado e arregaçado à autocracia.
Não há quem apresente uma queixa na Comissão Nacional respectiva? Terei de o fazer eu, sozinho? Ou as bandeiras que o coxo tinha atrás de si foram postas na arrecadação da sua garagem, para imitar o gabinete?
Que diz o JT a isto? Que diz o Tunes a esta torpe imitação do apelo da Assombração na Assombraçãozinha no dia de voto das autárquicas em Lisboa?
Estou de tal forma indignado, que não consigo conter a ira. Fora com esta cambada!
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