De
Ana a 11 de Janeiro de 2006 às 17:35
João, faça-me favor...tempo de poesia sempre.
De socialismo científico, não tenho a menor dúvida de que sou ignorante e Você sabe muito. Na verdade, não tem justificação na idade, mas na profundidade dos conhecimentos. Dos seus.
De Joo a 11 de Janeiro de 2006 às 15:35
É isso, Ana. Eu explico ainda mais direito e se permite: assim como o Jerónimo é a vanguarda da classe operária que já não há, as técnicas de formação profissional são a vanguarda das cabeleireiras que continuam a haver. Não é uma questão de PDI, é problema de corecto entendimento do marxismo-leninismo. E eu começo a desconfiar que vc liga mais aos e às poetas que o tempo que dedica a ler os clássicos do socialismo científico e cuja maior contradição negacionista, feita gente, foi desaguarem em Jerónimo como SG de uma Secção da Internacional Comunista. E que, diga-se em abono, o pagode luso muito aprecia.
De
Ana a 11 de Janeiro de 2006 às 14:32
Lá me estendi ao comprido, c'um raio...
A criatura perguntou sobre cabeleireiras mas quem respondeu foi uma funcionária...
João, s.f.f., releve, isto em mim deve ser da PDI.
De Joo a 11 de Janeiro de 2006 às 12:10
Quem explicou o sentir das cabeleireiras, interpretando os seus encantos por Soares, não foi qualquer destas nobres profissionais na lide com os enfeites capilares, foi uma técnica do Centro de Formação Profissional do Seixal. Assim, já não me parece descabido imaginar que tivesse usado linguagem técnica para se exprimir...
De
Ana a 11 de Janeiro de 2006 às 10:20
Sejamos francos: se a senhora era cabeleireira, a sua forma de estar na vida não permitiria o uso de tal palavra. Cabeleireiras, em geral, são "cuscas" mas "bem educadas". Mesmo que conhecesse a palavra, não a diria ao senhor candidato. E talvez não faça parte dos conhecimentos dessa senhora que ele apregoa que a tem em bom estado, coisa que é relevante para o bem-estar da Nação, como todos sabemos.
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