Presumo que Albano Nunes, destacado dirigente do PCP (julgo até que ele ainda acumule lugares no Secretariado e na Comissão Política), considere a vitória do Hamas na Palestina como um reforço da frente anti-imperialista e, assim, novel integrante da luta libertadora.
É que, não há muito, no
Avante, integrava na frente progressista de vanguarda não só a repressão cubana, como os populismos venezuelano e boliviano, mais os
talliban do Afeganistão e os bombistas do Iraque, a par da performance de Jerónimo em terra lusa.
O próximo Avante talvez esclareça sobre este novo enriquecimento na vaga da luta internacional do trabalho contra o capital.