Quinta-feira, 9 de Fevereiro de 2006
![coupleanim[1].gif](http://agualisa5.blogs.sapo.pt/arquivo/coupleanim[1].gif)
A triste conclusão é que, provavelmente, o Islão não tem nada que nos "compreender" a nós porque a cada dia que passa nós vamos existindo um pouco menos. Quem vê as torres gémeas cair e os comboios de Madrid a arder e continua a pregar a "compreensão" do outro não é, obviamente, merecedor de qualquer respeito. O ódio de tantos ocidentais à civilização a que pertencem é um dos fenómenos mais fascinantes e deprimentes do mundo de hoje. São esses os ocidentais que passam o tempo a recensear horrores no Ocidente, ao mesmo tempo que "compreendem" os horrores alheios, em nome da sua "especificidade" cultural. São eles que nunca encontram nenhuma razão para o Ocidente se defender de insultos e ataques. São eles que consideram Bush e os EUA os equivalentes actuais do nazismo (sem exagero basta lembrar o nosso ministro dos Negócios Estrangeiros, as bandeiras americanas com as cruzes gamadas ou Bush com o respectivo bigodinho alusivo), mas parecem achar normais as regurgitações iranianas sobre o Holocausto. São eles que consideram Guantánamo a maior vergonha da humanidade (o "novo gulag", na imortal definição da Amnistia Internacional), mas encolhem os ombros aos 300 mil mortos do regime de Saddam. (
aqui)
Li o artigo completo e nao posso estar mais de acordo. Para se poder gostar dos outros, temos primeiro que gostar de nos, infelizmente nao o que parece que esta a acontecer.
Porque e que temos que compreender aqueles, que todavia vivem com as normas e leis da idade media, quando nos felizmente ja ha muito saimos dela.
De Carlos Indico a 9 de Fevereiro de 2006 às 22:24
Eu assassino
Tu assassinas
Ele assassina
Nós assassinamos
Vós assassinais
Eles assasinam
Ficamos empatados
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