Domingo, 12 de Fevereiro de 2006
É isso, a malta, na tropa, aprendeu a topar-se uns aos outros nas ronhas, na fanfarronice, nos excessos, no tamanho real dos tomates e a forma como incham ou encolhem com o medo, até nos maneirismos. Como o meu amigo e camarada
Luís, que deixou escapar esta fala clinicamente matreira sobre o meu blogar:
Mais dinamarquês do que os dinamarqueses e mais alegre que o Alegre.... Serei, serei assim, invocando em meu abono que talvez o excesso seja apenas um caminho, mais um.
De Joo a 14 de Fevereiro de 2006 às 15:39
Ui, não leve o Luís a sério. Um camarada e amigo só serve para três coisas: salvar-nos a pele quando o fogacho do inimigo aperta, salvar-lhe a pele se fôr esse o caso, dar-lhe um abraço a caminho dos copos para celebrarmos estarmos vivos. Quanto a sanidade, disso sabe o Luís, ele é prof catedrático (doutor com todas as letras) na área da ... saúde. E se ele quis dizer que eu sou um maluco "border line", eu não o discuto.
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