Domingo, 12 de Fevereiro de 2006
É isso, a malta, na tropa, aprendeu a topar-se uns aos outros nas ronhas, na fanfarronice, nos excessos, no tamanho real dos tomates e a forma como incham ou encolhem com o medo, até nos maneirismos. Como o meu amigo e camarada
Luís, que deixou escapar esta fala clinicamente matreira sobre o meu blogar:
Mais dinamarquês do que os dinamarqueses e mais alegre que o Alegre.... Serei, serei assim, invocando em meu abono que talvez o excesso seja apenas um caminho, mais um.
De
ana a 14 de Fevereiro de 2006 às 16:47
Mais razão me dá, João. Se o Luis não é um qualquer João Semana mas, antes, um Prof. na área da saúde, garantindo ele a sua sanidade mental, nem com carimbo e selo branco do Ministério Você, J. Tunes, estaria melhor classificado. Como eu calculava - agora confirmado por um catedrático - gente mentalmente sadia tem sempre o tal "grãozinho".
É o sal da vida: o sonho e o grãozinho de loucura.
De Joo a 14 de Fevereiro de 2006 às 15:39
Ui, não leve o Luís a sério. Um camarada e amigo só serve para três coisas: salvar-nos a pele quando o fogacho do inimigo aperta, salvar-lhe a pele se fôr esse o caso, dar-lhe um abraço a caminho dos copos para celebrarmos estarmos vivos. Quanto a sanidade, disso sabe o Luís, ele é prof catedrático (doutor com todas as letras) na área da ... saúde. E se ele quis dizer que eu sou um maluco "border line", eu não o discuto.
De
ana a 13 de Fevereiro de 2006 às 14:52
O seu amigo e camarada Luis faz-lhe um retrato tão bonito, que Vc. merece certamente, que até dá gosto. O que mais gostei foi da parte do "grãozinho de loucura q.b." como garantia absoluta da sanidade mental. Adorei esta forma de exprimir; eu sou fã de gente com o tal "grãozinho". Logo, aqui me tem, fã do seu trabalho intelectual.
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