Quinta-feira, 16 de Fevereiro de 2006
![glob9875[1].jpg](http://agualisa5.blogs.sapo.pt/arquivo/glob9875[1].jpg)
Um caso da facilidade ligeira com que a carência pode espicaçar o engenho. Onde faltam os meios, que reine a imaginação. Não há dólar para sandália de marca? Inventa-se e já está, a marca e o nome de ídolo com manga de ronco na ponta da canetinha.
Mais um exemplo fascinante com que o
Jorge Neto ilustra a sua vivência africana, trazendo-nos mostras de como a pobreza não mata a nobreza. Pelo menos, a de sonhar. Ou, talvez, de caricaturar as nossas manias obesas.
De
Ana a 17 de Fevereiro de 2006 às 10:50
João, só não gosta de alguns...Eu também.
Ao Alegre, sempre aplaudindo, Você e eu, apesar de pouco valer o meu aplauso. Já o seu deixará, sem dúvida, mais feliz o Poeta. Mesmo em matéria de aplausos, cada um vale o que vale. Valores nunca variáveis, só um voto ou uma nota de banco.
De Joo a 17 de Fevereiro de 2006 às 00:03
De alguns políticos, disse bem, Ana. Confirmo: só de alguns. Por exemplo, alguma vez leu eu a dizer mal de, ou sequer beliscar em, Manuel Alegre?
De
ana a 16 de Fevereiro de 2006 às 22:12
As leituras que Vc. faz surpreendem-me às vezes e tocam-me sempre que fala de gente. Há um bem-querer que o João tem para com as pessoas em geral, uma ternura pelos amigos, uma adoração pela família, que encantam.
Pelos vistos, não gostar mesmo, é só de alguns políticos...
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